BACCIC, ATOR DO MUSICAL MATILDA, LANÇA SEU PRIMEIRO SINGLE "NOSSO CADERNINHO"

Baccic é um homem das artes, já foi o Homem de La Mancha, de Mitch Leigh, Dale Wasserman e Joe Darion, que rendeu a ele o APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte), também Willy Wonka em Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate (música e letra de Marc Shaiman e Scott Wittman e libreto de David Greig) e muitos outros célebres personagens que marcaram a história do teatro musical.

BACCIC, ATOR DO MUSICAL MATILDA, LANÇA SEU PRIMEIRO SINGLE "NOSSO CADERNINHO"

Além de ator, Baccic é um dos criadores do Atelier de Cultura, produtora de espetáculos musicais - casos de Annie, Billy Elliot, Escola do Rock, Wicked e, mais recentemente, Matilda O Musical, em cartaz no Teatro Claro.

Baccic apresenta uma nova versão de si mesmo com a música "Nosso Caderninho", escrita por Lulli Chiaro. Este é o primeiro single do cantor fora dos palcos de teatro e combina elementos de blues/MPB, revelando uma faceta mais contida, mas igualmente emocionante. “A música explora os detalhes e aborda o tema do fim de um relacionamento de maneira poética” diz Baccic.

Nosso Caderninho é o primeiro single do cantor e ator, que traz no repertório canções de parceiros e versões de clássicos da MPB. E está disponível a partir de 18 de outubro nas plataformas digitais.

 

Ouça aqui


Letra de "Nosso Caderninho"

Autor: Lulli Chiaro


A gente já nem se conhece

não temos mais nada em comum

um fogo que já não aquece

não causa mais calor algum.


Não foi o vazio constante

não foi a falta de ar

o fio da navalha cortante

que fez o sangue rolar.


Traços de nanquim se apagam sim

quando se esvaem as estrelas lá no céu

traços de nanquim se apagam sim

quando as lágrimas caem numa folha de papel.


Não li inteirinho o nosso caderninho

palavras apagadas, páginas rasgadas

e acabei sozinho à beira do caminho

juntando os pedaços, desfazendo os laços.


Assim como a nuvem que passa

o tempo não para pra ver

o mundo pela vidraça

o amor aos poucos morrer


Cheguei até onde podia

pedia o meu coração

e no silêncio eu sempre ouvia

acordes da nossa canção


Traços de nanquim se apagam sim

quando se esvaem as estrelas lá no céu

traços de nanquim se apagam sim

quando as lágrimas caem numa folha de papel


Não li inteirinho o nosso caderninho

palavras apagadas, páginas rasgadas

e acabei sozinho à beira do caminho, juntando os pedaços, desfazendo os laços


Traços de nanquim... se apagam sim...


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Esse conteúdo faz parte do projeto Mona Cultural e conta com o apoio de Mercado Diferente, Selma Summher e Da20 Conteúdo Digital.





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